Imagem do Google Os teatros da nossa cidade quase nunca nos proporcionam a satisfação de ver grandes espetáculos. Nesta última terça-feira (27/11) tivemos o prazer de assistir a peça Simplesmente eu, Clarice Lispector. E nem precisa dizer que lotou em sua única apresentação. O espetáculo é adaptado, dirigido e interpretado por Beth Goulart que está divina ao nos apresentar Clarice em um monólogo que transita suavemente entre obras, fragmentos de correspondências e entrevistas e onde suas personagens femininas de obras como "Perto do Coração Selvagem", "Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres" e os contos "Amor" e "Perdoando Deus” trazem seus questionamentos sobre a vida, a morte, Deus, o cotidiano, o silêncio, a solidão, a aceitação, o pertencimento, a inspiração, o vazio que se dá em u...
Aqui divago sobre as coisas boas e belas da vida, as coisas que eu gosto como poesias, livros, músicas e viagens.