Fui assistir a Comer, Rezar e Amar. Bem aceito pela crítica e pelo público, o filme antes de tudo é leve, pura descontração, principalmente para mim que não sou crítica de cinema e vou somente com a intenção de me distrair, daí nem o perceber sendo de auto-ajuda como insistem em rotulá-lo. Ele possui sim uma trama suave, embora retrate as atribulações e superações que viveu sua personagem Liz na busca de equilíbrio e autodescoberta. O livro homônimo, que não li, é claro que descreve com mais detalhes, se aprofunda mais nos problemas existenciais da Liz/Julia Roberts, que, diga-se de passagem, está belíssima com seu sorriso radiante de encher a tela. Gostei, a mensagem principal foi passada, as cidades, Roma, Índia e Bali são mostradas por belas fotografias, inspiradoras de um “dolce far niente” e são embaladas pelo suave balanço de músicas como "Wave", "Samba da benção" e "Harvest moon" que sugerem de bom para viver a vida apenas três verbos, Comer, Rezar e Amar...
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O constante diálogo Há tantos diálogos Diálogo com o ser amado o semelhante o diferente o indiferente o oposto o adversário o surdo-mudo o possesso o irracional o vegetal o mineral o inominado Diálogo consigo mesmo com a noite os astros os mortos as idéias o sonho o passado o mais que futuro Escolhe teu diálogo e tua melhor palavra ou teu melhor silêncio Mesmo no silêncio e com o silêncio dialogamos.
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