Fui assistir a Comer, Rezar e Amar. Bem aceito pela crítica e pelo público, o filme antes de tudo é leve, pura descontração, principalmente para mim que não sou crítica de cinema e vou somente com a intenção de me distrair, daí nem o perceber sendo de auto-ajuda como insistem em rotulá-lo. Ele possui sim uma trama suave, embora retrate as atribulações e superações que viveu sua personagem Liz na busca de equilíbrio e autodescoberta. O livro homônimo, que não li, é claro que descreve com mais detalhes, se aprofunda mais nos problemas existenciais da Liz/Julia Roberts, que, diga-se de passagem, está belíssima com seu sorriso radiante de encher a tela. Gostei, a mensagem principal foi passada, as cidades, Roma, Índia e Bali são mostradas por belas fotografias, inspiradoras de um “dolce far niente” e são embaladas pelo suave balanço de músicas como "Wave", "Samba da benção" e "Harvest moon" que sugerem de bom para viver a vida apenas três verbos, Comer, Rezar e Amar...
Imagem do Google Para ela o sono da tarde é sempre bem vindo. Um sono reparador do dormir tarde e acordar cedo para ir para a aula. Naquele dia estava só, o silêncio e a tranqüilidade tomavam conta do apartamento. Seus pais haviam saído e os irmãos também, deixou a televisão ligada na programação vespertina. Tomou um banho e deitou. Logo adormeceu e ao fundo o som da TV foi sendo substituído pelo vazio logo povoado por seus sonhos. Assim as horas foram passando, a tarde se foi e as primeiras estrelas começaram a compor o belo cenário da noite. Lá dentro o escuro se fez, os cômodos que antes estavam claros pela luz do dia se encontravam agora mergulhados na escuridão causada pela ausência das pessoas. Com a noite instalada próximo de oito da noite chegam os pais. Estranham o escuro, mas apertam a campainha de som estridente que se fazia ouvir em todo o pequeno préd...
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Gostei de sua visita, volte sempre!