Ao contrário do que cantava Nelson Gonçalves naquela velha canção, do que gosto, vou usar esse espaço para confessar. Eu gosto de gostar, de estar com a família, mais ainda quando estamos desfrutando de aromas e sabores ao redor de uma boa mesa, de viajar ( ah! Paris...), de ler, de decoração, de música (neste tema parei um pouco no tempo), de artes em geral e de outras coisitas que lembrarei aos poucos. Como tenho lido alguns blogs nos últimos tempos que passeiam por variados temas, pensei que eu poderia também fazer uma incursão por estas praias mostrando um pouco de minhas impressões,minha visão de mundo. Para começar, não sei como se escolhe neste vasto universo de temas algo específico para começar... vou tentar, começando por amenidades...
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O constante diálogo Há tantos diálogos Diálogo com o ser amado o semelhante o diferente o indiferente o oposto o adversário o surdo-mudo o possesso o irracional o vegetal o mineral o inominado Diálogo consigo mesmo com a noite os astros os mortos as idéias o sonho o passado o mais que futuro Escolhe teu diálogo e tua melhor palavra ou teu melhor silêncio Mesmo no silêncio e com o silêncio dialogamos.
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