50 anos de Brasília, 50 anos de Airton Senna, 50 anos de música de Roberto Carlos... meus 50 anos. Não sei porque damos importância a determinados números mas, na maioria das vezes damos.
Nasci em uma época que a vida era de uma simplicidade (pelo menos eu a percebia assim), não havia televisão, colocava-se cadeiras nas calçadas para conversar, as pessoas se visitavam sem que precisasse de motivos para isso, telefone era luxo, as mulheres (mães) cuidavam de seus filhos sem esse corre-corre, as crianças brincavam livremente ( brincadeiras que exploravam o lúdico, que saudade...). Uma época que parece distante anos-luz do nosso mundo moderno repleto de tecnologia mas, que está a cinco décadas atrás.
Me sinto vulnerável, paradoxalmente, quando não estou me vendo no espelho não sinto ter 50 anos mas, existem momentos que tomo consciência que meu tempo tornou-se escasso e que ele está assustadoramente por um fio como se o tempo que separava 49 de 50 fosse um divisor de águas para um iminente fim (uma contagem regressiva?!). Comecei então a me preocupar com a saúde, principalmente procurando manter o cérebro ativo, fazendo curso de idiomas (adoro francês), lendo e agora escrevendo aqui no blog (morro de medo do alemão, rs,rs).
O tempo urge...um tempo que pode ser amigo ou inimigo, o importante é não ser tão crítico, fazer tantos julgamentos sobre a vida. Afinal, nela, você perde algumas coisas mas ganha outras, faz parte da sua essência, perdas e ganhos, encontros e desencontros... c"est la vie!
Nasci em uma época que a vida era de uma simplicidade (pelo menos eu a percebia assim), não havia televisão, colocava-se cadeiras nas calçadas para conversar, as pessoas se visitavam sem que precisasse de motivos para isso, telefone era luxo, as mulheres (mães) cuidavam de seus filhos sem esse corre-corre, as crianças brincavam livremente ( brincadeiras que exploravam o lúdico, que saudade...). Uma época que parece distante anos-luz do nosso mundo moderno repleto de tecnologia mas, que está a cinco décadas atrás.
Me sinto vulnerável, paradoxalmente, quando não estou me vendo no espelho não sinto ter 50 anos mas, existem momentos que tomo consciência que meu tempo tornou-se escasso e que ele está assustadoramente por um fio como se o tempo que separava 49 de 50 fosse um divisor de águas para um iminente fim (uma contagem regressiva?!). Comecei então a me preocupar com a saúde, principalmente procurando manter o cérebro ativo, fazendo curso de idiomas (adoro francês), lendo e agora escrevendo aqui no blog (morro de medo do alemão, rs,rs).
O tempo urge...um tempo que pode ser amigo ou inimigo, o importante é não ser tão crítico, fazer tantos julgamentos sobre a vida. Afinal, nela, você perde algumas coisas mas ganha outras, faz parte da sua essência, perdas e ganhos, encontros e desencontros... c"est la vie!
Adorei o texto, Valéria!!! É isso mesmo, a vida é feita de encontros e desencontros...
ResponderExcluirBeijosssss.
Perdas e ganhos ... momentos felizes e momentos difíceis, afinal, é a mágica e o mistério da vida
ResponderExcluirVocê está ótima com seus 50 anos e que venham mais 50!!!! kkkkkkkk.
Paty, obrigada. Mágicas e mistérios que não me saem da cabeça...
ResponderExcluirMinha sogra queridissíma, vc está óóóótima, tanto do ponto de vista físico quanto do psiquico!!! bjo
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